Françoise |
terça-feira, 29 de julho de 2008
REFORMULAÇÃO DO CURSO TÉCNICO-NOVA GRADE CURRICULAR
quarta-feira, 23 de julho de 2008
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO- MUDANÇA NO NOME DO CURSO
terça-feira, 15 de julho de 2008
DISCIPLINA NOVA:METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
1.Resenha, resumo, relatório, esquema, fichamento, técnicas de leitura, formatação, citações e referências.
Reuniões recentes
2.PRESTAÇÃO DE CONTAS: DIA 14.07.08
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Matriz Curricular Técnico em Operações Administrativas- PROPOSTA DA EQUIPE
Módulo 1
Administração Geral
Direito Público e Privado
Estatística aplicada à Administração
Prática em Metodologia Científica
Redação Técnica
Módulo 2
Módulo 2
Contabilidade Geral
Ética empresarial
Gestão de Marketing
Informática aplicada à Administração
Legislação Previdenciária e Trabalhista
Matemática Financeira
Organização, Sistemas e Métodos
Módulo 3
Módulo 3
Administração Financeira
Empreendedorismo
Gestão de Pessoas
Logística de Materiais
Rotinas Trabalhistas
Legislação fiscal
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Ementa 1-profa. Darlem
Ementa de noções de Comércio Exterior- sugestão prof. Emmanuel
Informações sobre a economia piauiense
ECONOMIA PIAUIENSE: ESTADO DE NEGÓCIOS1
Davis Rutilo do Nascimento Vilanova2
João Paulo Melo Portela
Leonardo Guilherme C. B de Oliveira
RESUMO
Este trabalho demonstra a existência de uma economia promissora no estado do Piauí, mas que infelizmente ainda revela baixos índices de desempenho econômico-social, deixando o estado em uma posição comprometedora em se tratando de uma boa participação na economia nacional. Apesar dos avanços obtidos, o Piauí não soube ou ainda não sabe aproveitar os recursos humanos e naturais existentes em seu território. O que se percebe é que, o estado tem potencial para se desenvolver, o que falta é exatamente uma boa gestão.
Palavras-chave: Piauí, economia, recursos, gestão
ABSTRACT
This work demonstrates the existence of a promising economy in the state of the Piauí, but that unhappily still it discloses to basses indices of economic-social performance, leaving the state in a engage position in if treating to a good participation in the national economy. Despite the gotten advances, the Piauí did not know or still it does not know to use to advantage existing the human resources and natural in its territory. What one perceives is that, the state has potential to develop itself, what it lacks is accurately one good management.
Key Word: Piauí, economy, resources, management
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo expor a parte econômica do estado do Piauí, de uma forma fácil e resumida para um bom entendimento do leitor. E destacar, a importância do reconhecimento e aproveitamento dos recursos humanos e naturais existentes no estado.
ESTADO DE NEGÓCIOS
Pode-se perceber que a cada dia, o distanciamento entre o Piauí e os demais Estados nordestinos (principalmente entre Ceará e Maranhão) vem aumentando, tanto com relação ao crescimento econômico como em indicadores sociais. Enquanto estas unidades da federação equilibraram suas finanças e desenvolvem políticas inteligentes e agressivas de atração de investimentos privados, e procuram barganhar novos recursos junto ao Governo Federal, o Piauí continua a participar marginalmente deste processo. O que mais chama atenção é que, nas prioridades do Governo Federal não há referências a projetos estruturantes para a economia piauiense, o que representa uma discriminação inaceitável.
Na Bahia, existe o Pólo de Camaçari; em Alagoas o Pólo Cloquímico; em Sergipe a Petrobrás; no Rio Grande do Norte a Alcanorte; no Ceará o Terminal de Petróleo e Porto de Pecém; no Maranhão a Ferrovia Norte Sul e o Porto de Itaqui. No presente momento, o Governo Federal atende diretamente vários Estados em grandes investimentos. No Maranhão, por exemplo, está sendo viabilizada uma fábrica de celulose, no Ceará, implanta-se uma siderúrgica, um porto de grande porte e um aeroporto internacional; na região geo-econômica do Distrito Federal surgirá um porto seco, aduaneiro, e uma ferrovia, ligando Goiás a Minas Gerais, além das hidrovias que estão sendo viabilizadas no centro-oeste, Amazonas e Tocantins.
O Piauí ainda ostenta baixos índices de desempenho econômico-social, em termos de renda per capita, produto interno, educação e saúde. Com uma população de 2,8 milhões, setecentos mil habitantes estão na capital e 2,1 milhões no interior, em 221 municípios.Uma realidade demográfica marcante é a emigração.
O Estado do Piauí apresenta a maior taxa de emigração do País, com 600 mil piauienses vivendo fora do seu território, que corresponde a 21% de sua população. E apresenta-se hoje em uma visível fase de transição. Mesmo com defasagem em relação a outros Estados, o Piauí conseguiu na década de 70 implantar parte de sua infra-estrutura básica, com energia hidroelétrica, rodovias asfaltadas, água potável nas cidades, Universidade Federal e telecomunicações. Apesar dos avanços obtidos, o Piauí não aproveitou ainda todos os seus recursos naturais e humanos. O potencial produtivo é bastante significativo, mas ainda é pouco aproveitado.
O Estado possui uma grande quantidade de terras agricultáveis. Ao lado disso, detém um grande manancial hídrico, com água no solo e subsolo.
Com a globalização e a integração competitiva à economia mundial, quando certamente o Brasil se credenciará na produção de alimentos, o Piauí não poderá prescindir das chances que se apresentarão ao longo de toda a cadeia de "agro-busines”. O perigo que se quer evitar é que o Piauí, por falta de conhecimento, timidez, ou diminuta união política, não consiga uma inserção na dinâmica desta nova fase do crescimento econômico nacional, vindo novamente a perder oportunidades que surgem no contexto regional e nacional. As vantagens comparativas do Piauí começam pela maior disponibilidade de solos aptos a uma agricultura moderna. O Estado possui 1 milhão de hectares irrigáveis. Além disso, a geografia nos colocou numa excelente posição, entre a Amazônia e o restante do Nordeste facilitando a dinamização do comércio e criando possibilidades de desenvolver-se tecnologias apropriadas no aproveitamento da rica biodiversidade nessa região de transição entre a caatinga e a floresta amazônica.
Teresina, a única capital interiorizada do Nordeste já é um dos principais centros de transação econômica do Norte/Nordeste, e outras cidades, como é o caso de Parnaíba, Picos, Floriano e Corrente, já demonstram influência comercial significativa sobre os Estados vizinhos.
Outros espaços para trabalhar são os cerrados. Com 5 milhões de hectares com aptidão medida e comprovada, a regido Sudoeste pode transformar a agricultura estadual, a exemplo do que já está sendo feito em Minas Gerais, Goiás, Bahia, Maranhão e Tocantins.
Produção agrícola :
Dentre as maiores forças econômicas do estado não se pode deixar de falar da soja, plantada e colhida no sul do estado que vem gerando uma nova fonte de emprego e desenvolvimento naquela região.
Há também o benefício do caju que através de seus derivados como a cajuína, o doce e a própria fruta vem sendo exportada para os demais estados.
Um dos pontos mais fortes com que conta o Piauí é o seu enorme potencial de produção agrícola, representado pelas grandes áreas irrigáveis, totalizando 1 milhão de hectares, e uma vasta extensão de terras de cerrados, perfeitamente mecanizáveis e agricultáveis.
Em função disto, este Estado tem condições de ser um grande pólo agro-industrial, com destaque para a indústria alimentícia (óleos vegetais, massas, beneficiamento de cereais, doces, sucos de frutas e processamento integral de caju), e para a indústria têxtil e de confecções (beneficiamento do algodão e roupas).
Agricultura de Grãos:
Na região Sudoeste do Piauí e terras de cerrados, numa área abrangendo 40 municípios, encontra-se uma das maiores fronteiras agrícolas do País, com terras planas mecanizáveis e de baixo custo. Conforme estudo da Agência Japonesa de Cooperação Internacional - JICA, e do Ministério da Agricultura, os cerrados piauienses possuem 5 milhões de hectares em boas condições de exploração, que podem transformar o Piauí em um Estado não apenas auto-suficiente em alimentos como em grande produtor e exportador nacional de grãos, especialmente com as culturas da soja e arroz.
Comércio :
Não podemos deixar de fora a movimentação econômica da capital do Estado, Teresina possui uma população superior a 800 mil habitantes, com dois centros de consumo: uma na região dos shoppings e outra na área do centro da
cidade com um comércio mais variado. Dentre as maiores economias do estado temos o grupo R.Damásio e o Grupo João Claudino (J.C). O grupo R.Damásio trabalha com importação e exportação de peças para motos e bicicletas, hotéis, motéis, jornal, uma gama muito grande de empresas. O Grupo J.C possui shopping em vários estados, uma rede muito grande de armazéns, indústrias de confecções, de montagem de carrocerias, de bicicletas e muitos outros produtos.
A vocação comercial do estado é evidente. Tendo a Capital interiorizada, única do Nordeste, Teresina reúne condições geográficas privilegiadas para ser um grande entreposto de bens e serviços médicos da região Norte/Nordeste. Quatro outras cidades podem também desempenhar o papel de pólos comerciais: Parnaíba, no Norte, Picos, no Leste; Floriano, no Oeste; e Corrente, no Sul do Estado. Todas estas cidades demonstram vigor no comércio e já influem, inclusive, nas economias dos Estados vizinhos.
O Turismo :
Há também a área de turismo que vem crescendo dentro do estado do Piauí, principalmente ao sul com os Parques de preservação histórica: Serra das Confusões e Serra da Capivara e ao norte com o Litoral, que há anos no período de férias atrai turista de todo o estado e de outras áreas do nordeste.
Com suas praias não poluídas, clima de verão permanente e com o único Delta das Américas que possui mais de 70 ilhas, o litoral piauiense tem tudo para tornar-se um importante centro do turismo ecológico, com dimensão nacional e internacional. O Parque da Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, onde existe o registro do homem mais antigo das Américas, é uma importante atração turística.
O Parque de Sete Cidades, em Piracuruca, onde podemos presenciar a passagem dos fenícios no Continente Americano é outro destaque para o turismo arqueológico, que tem demanda mundial. O Piauí explora o fato de possuir dois dos três parques arqueológicos nacionais existentes no Nordeste .
Dados da economia Piauiense :
Participação no PIB nacional: 0,5% (2000).
Composição do PIB: agropec.: 10,3%;
ind.: 26,5%; serv.: 63,2% (1999).
PIB per capita: R$ 1.872 (2000).
Agricultura: ana-de-açúcar (433.374 t), mandioca (432.360 t), soja (90.789 t), arroz (89.004 t), milho (83.834 t), castanha de caju (42.271 t), banana (36.591 t) (prelim. maio/2002).
Extrat.: lenha (1.647.219 m3), carnaúba (7.366 t), babaçu (6.013 t) (2000).
Pecuária: aves (9.215.157), bovinos (1.779.456), caprinos (1.469.994), suínos (1.396.607), ovinos (1.395.960) (2000).
Mineração: areia e cascalho (1.177.400 m3), pedra britada (807.281 m3), água mineral (24.955.840 l) (2000).
Indústria: alimentícia, de produto têxtil e de calçados (2000).
Export.: (US$ 400,1 milhões): cera vegetal (36%), castanha de caju (13%), camarão congelado (13%), couro e pele (13%), confecções (8%).
Import.: (US$ 15,4 milhões): couro e pele (18%), malte e lúpulo (15%), máquinas e motores (12%), produtos metalúrgicos (11%), peças e acessórios para bicicletas e motos (11%), bens de informática (8%) (2001).
Principais atividades econômicas do Estado do Piauí :
Indústrias (alimentícias, químicas, têxteis), pecuárias (bovinos e suínos), avicultura, agricultura (algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, soja, laranja, caju, mandioca, milho), mineração (gesso, sal marinho, amianto, ouro, ferro, salitre, cobre, pedras preciosas e outros) e pesca.
Potencialidade Mineral do Estado :
Minerais não metálicos
Água Mineral: ocorre em Teresina, Picos e no Vale do Gurguéia; milhões de litros são engarrafados anualmente. No vale do Gurguéia ainda não existe exploração comercial.
Ardósia: suas principais ocorrências estão localizadas no norte e exploradas no município de Piracuruca.
Argila de Queima Vermelha: atende atualmente a um parque ceramista de 20 cerâmicas, distribuídas nos municípios de Teresina, Campo Maior, Picos, Piracuruca, Parnaíba, José de Freitas, Jaicós, Valença do Piauí e Floriano.
Argila de Queima Branca: ocorre em Oeiras, Jaicós a São José do Piauí. É exportada na forma bruta.
Calcário: abundante em todos os quadrantes do Estado. As jazidas em exploração estão localizadas em José de Freitas, Santa Filomena e Antonio Almeida.
Granito Ornamental: de elevada qualidade, é encontrado nos municípios de Luís Correia, Padre Marcos, Parnaíba, Paulistana, São João do Piauí e São Raimundo Nonato.
Mármore: ocorre em Pio IX, Fronteiras e Paulistanas, onde já se faz exploração comercial.
Opala: ocorre no centro-leste, principalmente em Pedro II, hoje o mais expressivo centro de produção dessa gema no Brasil.
Sal-gema: abundante no litoral piauiense, pode ser explorado para a produção de sal comum.
CONCLUSÃO
"Se o homem não sabe para que porto está navegando, nenhum vento lhe é favorável." (Sêneca)
As palavras do filósofo grego Sêneca são elucidativas e esclarecedoras. O presente documento tem um caráter amplo e histórico. Não leva em conta interesses de partidos políticos, de Governo ou segmentos sociais específicos. É resultado de uma reflexão profunda e amadurecida de todas as forças vivas de nosso Estado, que abraçaram com responsabilidade o amor a uma causa comum, que é o Piauí. É fundamental que a sociedade piauiense mude determinados paradigmas, de imobilismo e descrença. A hora exige união e crença no futuro. O sucesso da empreitada exposta neste documento vai depender dos políticos, dos governantes, a nível estadual e municipal, e de todos os grupos sociais piauienses. Será preciso muito trabalho, muita determinação e renúncia. As decisões
e as atitudes do dia-a-dia precisam estar sincronizadas com os objetivos e metas, ora traçadas para o médio e longo prazo.
O Piauí diz aqui o que é e o que deseja. Diz o que somos e o que queremos. Sabemos hoje em que porto pretendemos chegar. Por isso mesmo teremos vento favorável. O Brasil terá no Piauí um agente ativo em seu processo de desenvolvimento e na sua inquestionável grandeza.
BIBLIOGRAFIA
ECONOMIA NO PIAUÍ. Noticias. Disponível em: <>www.seaab.pi.gov.br/ materia.php?id=9670
PIAUÍ. Disponível em: <>www.brasilrepublica.hpg.ig.com.br/piaui.htm
PIAUÍ NA REDE. Disponível em : <>www.angelfire.com/tv/radioativo/economia.htm
1 Trabalho apresentado na disciplina Metodologia da Pesquisa, sob a orientação do prof. Ms Willame Carvalho
2 Acadêmicos de Administração em Marketing do Centro de Ensino Unificado de Teresina - CEUT
Proposta de matriz curricular- profa. Darlem+ sugestão do prof. Emmanuel sobre a disciplina de Comércio Exterior
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO EM OPERAÇÕES ADMINISTRATIVAS-PROPOSTA 2008.01 | |
MÓDULO 1 | |
Administração Geral | 48 h |
Informática aplicada à Administração | 24 h |
Rotinas trabalhistas | 36 h |
Redação Técnica | 24 h |
Comunicação Empresarial | 36 h |
Contabilidade Geral | 48 h |
Relações Interpessoais | 24 h |
Direito Administrativo | 48 h |
Sociedade Empresária | 48 h |
Projetos 1 | 24 h |
MÓDULO 2 | |
Matemática Financeira | 48 h |
Administração Financeira | 48 h |
Organização, Sistemas e Métodos | 36 h |
Administração de Recursos Humanos | 48 h |
Administração de Marketing | 48 h |
Administração de Materiais | 36 h |
Legislação Tributária e Fiscal | 48 h |
Legislação Trabalhista e previdenciária | 36 h |
Legislação ambiental | 24 h |
MÓDULO 3 | |
Organização de Empresas | 36 h |
Noções de Comércio Exterior | 36 h |
Economia e Mercados | 48 h |
Administração da Produção | 48 h |
Administração de Vendas | 48 h |
Ética empresarial | 24 h |
Telemarketing | 24 h |
Projetos 2 | 24 h |
Políticas Públicas | 36 h |
terça-feira, 24 de junho de 2008
PERFIL DO EGRESSO- PROFA. DARLEM
É PROVISÓRIO DEVIDO A PESQUISA QUE NÃO FOI REALIZADA JUNTO AO EMPRESARIADO E TAMBÉM COM OS EGRESSOS.
O perfil profissional básico para o egresso, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos em Operações Administrativas e, também, com as competências profissionais gerais do técnico em Administração, estabelecidas pelo MEC, É o de um profissional de apoio administrativo nas organizações, focado no aspecto operacional e apresentando as seguintes exigências: executa e controla os procedimentos organizacionais;arquiva e organiza contas a pagar,executa operações bancárias, controla estoques, cadastra fornecedores e alimenta planilhas de informação; opera o sistema de informação gerencial da folha de pagamento, executa cálculos referentes à concessão de benefícios, preenche formulários de admissão e demissão;utiliza ferramentas da informática básica, como suporte às operações organizacionais.
Dentre outros temos para acrescentar: interpretar e executar o planejamento estratégico em âmbito operacional, conhecer sobre os tipos de sociedades empresariais, saber sobre as estruturas organizacionais, sobre organização e métodos, estar a par das transformações no cenário político, econômico e ambiental, sem esquecer da tecnologia e por último saber lidar com a parte de relações grupais e as esferas cobradas das disciplinas dos módulos do curso técnico em operações administrativas.
Estes últimos comentários estão complementados com minha posição.
ATÉ A PRÓXIMA.
Atas de reunião
Qualquer dúvida entre em contato com a equipe!!!
segunda-feira, 23 de junho de 2008
EMAIL DE REINALDO LOPES E ADRIANA DE REDAÇÃO TÉCNICA E COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
REINALDO: mestradoua@bol.com.br
ADRIANA: adrianalelis@uol.com.br
Sugestões, críticas e afirmações sobre a proposta do PPCTOA 2008-PROFA. DARLEM
SUGESTÕES PROFA. DARLEM
É SIMPLES ,OK?!
Tópicos a analisar da proposta de 2008 do PPCTOADM(indagações):
1. É técnica de nível médio em operações administrativas.
2. Qual a nova conjuntura internacional, nacional, estadual e local para poderem elencar com mais detalhes.
3. A questão econômica não foi detalhada, em especial pra saber informações sobre os setores de expansão no nosso Estado.
4. SEFAZ como exemplo. E não temos informações da nossa área de técnico em administração nem no grupo “S” –SEBRAE, SENAC, SENAI, SEST SENAT e outros.
5. Qual o tipo de investimento empreendedor que está dando certo.
6. O foco do gerenciamento é em pequenas empresas.
7. Quais os conhecimentos técnicos do aluno egresso.
8. Não foi disponibilizada a lei nr. 9394 de 1996 e suas resoluções, muito menos a lei que rege os alunos do curso técnico em administração atualizada.
9. Quais os referenciais humanísticos.
10. Falaram em ética. Em que aspecto ou disciplina a ética deverá ser trabalhada.
11. Como deverá ser feito o estudo contextualizado; e as relações inter- grupais,como deverão ser realizadas(trabalho em equipes ou em grupos) e a questão da autonomia para solucionar situações -problemas com criatividade e flexibilidade.
12. Focar em mudanças e trabalhar o foco em tecnologia - em TI ou em informática aplicada.
13. Empreendedorismo em que âmbito-foco prático.
14. Laboratórios de gestão.
15. Prêmio téc. Empreendedor-foco em projetos de iniciação de pesquisa.
16. Quais as instâncias administrativas que abordam para o profissional trabalhar.
17. Por que o classificatório não contempla história e ou geografia.
18. Competências e habilidades de língua portuguesa estão de acordo com o que propõe de um ingressante no curso de operações administrativas- conversar com professores da área.
19. Competências e habilidades exigidas dos alunos que irá cursar matemática financeira na instituição- conversar com professores da disciplina.
20. PERFIL PROFISSIONAL DO TÉCNICO EM OPERAÇÕES ADMINISTRATIVAS NA PROPOSTA
AS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÕES SÃO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, PRIVADAS E TERCEIRO SETOR - COMO ELENCARAM OS DA PROPOSTA.
EXECUÇÃO EM OPERAÇÕES BANCÁRIAS-ECONOMIA.
FOCO É NO RH OPERACIONAL.
INCLUIR ASSSUNTOS DE INFORMÁTICA BÁSICA EM INFORMÁTICA APLICADA.
INTEGRAÇÃO ENTRE ECONOMIA, INFORMÁTICA E GESTÃO.
FOCO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TRABALHOS MAIS ESPECÍFICOS NAS DISCIPLINAS.
E O PLANO DIRETOR.
ALGUNS TÓPICOS ESTÃO DE ACORDO COM O QUE O MEC ESTABELECEU ,MAS PODERIA SER MODIFICADA EM QUE AMBITO.
21. Na organização curricular, o que diz a resolução cne.ceb nr. 04/99.
22. A carga horária tem que ser 900 h ou onde é que tem dizendo que tem que mudar.
23. A MATRIZ CURRICULAR VAI ESTAR COM AS SUGESTÕES EM UMA OUTRA PÁGINA A PARTE.
24. As metodologias de ensino: aula passeio, atividades lúdicas, teleconferência etc. Discutir as metodologias de ensino. E os recursos áudio-visuais. Vídeos de gestão.
25. Onde fica o laboratório de gestão empresarial do Cefet-pi.
26. Parcerias de trabalho de alunos na Junior Achievement.
27. Desenvolvimento de eventos em gestão.
28. E os softwares de gestão.
29. Guias de visitas -técnicas e outros.
30. Como um aluno pode desenvolver projetos empresariais. Estímulo no curso téc. empreendedor.
31. Estágio profissional supervisionado. Temos que reavaliar como é realizado na instituição. Incompleto.
32. Ler critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores.
33. e a redação.
34. Saber de quanto tempo será modificado.
35. Pen drive que contemple tudo, projeto pedagógico, ementas, planos de curso e demais.
36. Fazer eventos que reúnam amostras científicas, trabalhos, palestras, contato com empresariado, pois assim era uma forma de interação,além da participação de egressos.
37. Estipular prazos para alterações deste nosso trabalho - de quanto em quanto tempo será alterado.
38. Ter uma integração maior com a coordenação de estágio e de empresariado, envolvendo egressos.
39. Onde está o plano curricular do curso.
40. Como será o aproveitamento de estudos se teremos uma modificação que poderá extinguir e fundir disciplinas.
41. Não debatemos e nem modificamos a Organização didática. Que respaldo temos a respeito de algo que tem que ser discutido em conjunto e modificado.
42. E o profissional que exige Libras. A atualização a este respeito não vai ter.
43. Debater os critérios de avaliação.
44. Como passar as atividades cognitivas.
45. Quais todas as competências e habilidades dos alunos que desejamos formar. Como os professores da área estão trabalhando este processo.
46. E o foco dos problemas de aprendizagem,as monitorias.
47. Projeto indisciplinas. Como fazer a integração.
48. E a retro alimentação. Como deve ser feita.
49. Comentarmos sobre o julgamento avaliativo.
50. Deveria ter o trabalho de monitoria e também a média aprovativa deveria ser um pouco maior.
51. Estratégias de ensino:vamos ver como os coordenadores técnicos e pedagógicos irão se organizar para avaliar as estratégias de ensina. Irão elaborar questionários de que tipo, como irão entrevistar. Não tem que ter modelos - padrão.
52. Mas a proposta curricular não poderia ser repassada para os alunos em uma linguagem que eles conhecem. Tipo história em quadrinhos, p. ex.
53. Pesquisa onde junto ao mercado de trabalho.
54. Pesquisa com os alunos. Deixei o blog com os alunos que estão terminando o curso técnico em administração - 381 para participação.
55. Concurso em nível técnico.
56. Analisar junto ao CRA o campo ocupacional, as formas e os tipos de emprego.
57. Readaptar o projeto para o surgimento de novas habilitações.
58. AVALIAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE: A DISCUTIR. RELER E DISCUTIR TODOS DA ÁREA.
59. Bom, tem aluno que avalia professor por avaliar. Isso não é avaliar, será.
60. Como é a questão de instalações e equipamentos.
61. A equipe docente da área está em fase de construção.
BOM ,SÃO MINHAS INDAGAÇÕES SEM O SINAL DE INTERROGAÇÃO! SÃO SIMPLES E POR ISSO PEÇO DESCULPA POR QUALQUER ERRO. COLOQUEI ALGUMAS AFIRMAÇÕES.
BOM TRABALHO E VIDA A TODOS,
PROFESSORA DARLEM
VAMOS MELHORAR NOSSA ÁREA GENTE!!! UNIREMOS FORÇA PARA MUDAR O ENSINO TÉCNICO!!!NÃO IREMOSSSSSSSS?
BJUSSSSSSSSSSSSSSS A TODOSSSSSSSS,
Darlem e sua escrita mesclada,rs.
CRÍTICAS À PROPOSTA DE PPC-2008.
A prof. Darlem Santana postará brevemente as análises críticas feitas da atual proposta de PPC.
REUNIÃO DE SEXTA(20/06/2008)
terça-feira, 29 de abril de 2008
CATÁLOGO NACIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO TÉCNICO - MEC 2008
Como parte da política de desenvolvimento e valorização da educação profissional e tecnológica de nível médio o mec apresenta, para participação pública, o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
Este Catálogo configura-se como importante mecanismo de organização e orientação da oferta nacional dos cursos técnicos de nível médio.
Cumpre também, subsidiariamente, uma função indutora ao destacar novas ofertas em nichos tecnológicos, culturais, ambientais e produtivos, propiciando uma formação técnica contextualizada com os arranjos sócio-produtivos locais gerando novo significado para formação, em nível médio, do jovem brasileiro.
Convencidos da importância estratégica da educação profissional e tecnológica para o desenvolvimento sócio-econômico sustentável do País, temos trabalhado arduamente em sua reconfiguração e expansão qualificada.
A expansão da rede federal, o fomento à articulação entre educação científica e educação profissional, por meio do ensino médio integrado ou do PROEJA, encontram no Catálogo uma poderosa ferramenta de orientação e indução que lista 155 possibilidades de formação para o trabalho.
A equação que buscamos solucionar envolve o fortalecimento da identidade dos cursos técnicos, sua sintonia com as vocações e peculiaridades regionais e a necessidade de ampliação de sua visibilidade. A combinação desses fatores objetiva ampliar sua oferta e propiciar, aos estudantes, um guia de escolha profissional e, ao setor produtivo, maior clareza entre oferta educativa e sua relação com os postos de trabalho.
Disponibilizamos à sociedade brasileira um instrumento que relaciona, para cada curso técnico, importantes informações, tais como: atividades principais desempenhadas pelo técnico, destaques em sua formação, possibilidades de locais de atuação, infra-estrutura recomendada e carga horária mínima, subsídios fundamentais para o exercício da cidadania no acompanhamento dos cursos.
Produto de construção coletiva o Catálogo demandou articulação de diferentes e importantes atores sociais e culmina, agora, com audiência pública nacional, facultando a todos a possibilidade de inclusões e alterações nesta versão preliminar.
Àqueles que, com generosidade, somaram esforços ao MEC nessa importante iniciativa e a todos que participarão com suas contribuições, nosso agradecimento.
Fernando Haddad
Ministro da Educação